Adepto italiano morto pela policia
Em memória de Gabriele Sandri, o jovem adepto morto pela polícia antes de um jogo do Lázio, centenas de fãs saíram às ruas em Roma e em Milão. Na capital, os hoolingans armados atacaram a polícia e a sede do Comité Olímpico.
Chefes da polícia, políticos e administradores de futebol vão reunir-se hoje para definir as consequências dos incidentes do fim-de-semana. A partida entre o Roma e o Cagliari terminou com arremesso de pedras e violência no exterior do estádio.
A polícia viu-se obrigada a barricar-se na sede do Comité, enquanto a turba de adeptos partiam vidros e queimavam veículos, terminado por bloquear uma das pontes sobre o rio Tibre. Em Milão, atiraram pedras à esquadra da polícia e espancaram dois jornalistas.
Gabriele Sandri era DJ em Roma e dirigia-se a Parma para assistir à partida entre o Juventus e o Lázio. Sandri foi atingido num restaurante de beira de estrada na Toscânia. A polícia afirmou que o jovem foi morto por um «tiro de alerta».
O primeiro-ministro Romano Prodi pediu uma investigação completa sobre o tiroteio e considerou a onda de violência como «muito preocupante». Em Abril, o Governo italiano legislou o hooliganismo, na sequência da morte de um polícia durante um jogo na Sicília.
fonte: sol
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